Archive for the ‘foto’ Category

bandolim – with a little help from my friends

junho 7, 2013

e depois de 5 anos, finalmente está (quase) concluído mais este projeto. trata-se de um bandolim-capacete, construído em finais da década de 1970, desativado em algum momento dos anos 1980, e reinventado entre 2007 e 2013. agradecimento ao kenzo, sem o qual este projeto não teria saído ainda nesta década.

algumas fotinhas do processo

estado inicial

projeto de transformá-lo num bandolim elétrico

reconstrução

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mení ala carte

janeiro 6, 2013

E andando por aí estive colecionando uns cardápios interessantes. Tinha mais, mas perdi alguns ao longo do tempo e das formatações dos computadores… Achei que uma hora renderia um tumblr temático, como tem uns muito bons por aí, aberto a colaborações, mas acho que não consigo administrar isso. Se alguém quiser, pode roubar minha ideia (se é que já não existe).

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vaca tolada

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temperodo – refocado

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ceverja (adendo)

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ceborlinha (os chineses são boas fontes)

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serv serv: custela – cuzidosDSC07033

peni arromanesca – alho e olho – colve flor amilanesa – pescada adorê – legumes gratinado – linguissa apimenta

bom apetiti!!!

hidrante sorridente

janeiro 6, 2013

juntando um pouco disso, com isso, mas sem nunca saber se alguém bebeu na fonte de alguém, achei isso:

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águas

dezembro 11, 2012

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coisas que só o street viu

setembro 26, 2012

E estava eu lá passeando pelo Google StreetView e eis que me deparo com uma surpreendente coincidencia.

Deve ter chovido forte no dia anterior às fotos, pois encontrei duas árvores recém caídas no mesmo bairro.

Mais curioso é que as duas estavam em praças onde se encontram casas bandeiristas (a casa do bandeirante e a casa do sertanista, ambos parte dos museus do município de são paulo).

Será alguma conspiração anticolonial?

Sessão Gambiarra – Velcro para Cabos

junho 26, 2012

Eu gosto de fazer aquele papel de roadie, de montar e desmontar os equips da banda, e principalmente cuidar dos cabos e fiaradas em geral.

Quem faz isso sabe a meleca que vira quando não enrola os cabos direito, e depois pra pegar os cabos todos embolados e tal.
E quem toca sabe que enrolar o cabo muito apertado, dobrar, marcar, pisar, etc, estraga ele com o tempo. Quebra todo por dentro e some o som.

Enfim, comprando cabos numa lojinha lá da Teodoro, vi que alguns cabos já vem com um velcrinho muito bacana pra prender.

Eu ganhei de dois tipos, desse preto, que é velcro comum, e desse cinzinha, que é especial pra isso, parece.

Aí resolvi fazer isso com todos os cabos. Esse branco da foto de cima é o que eu fiz.
Eu tinha já um pedaço de velcro que uma amiga que costura me deu (ia usar pra outras gambiarras). Cortei e prendi no cabo, grampeando pra não soltar:

Fiz hoje, então nao sei se vai durar. Mas já ajudou bem a organizar os cabos.

Enfim, espero que possa ser útil pra alguém.

ps.: a sessão gambiarra começou com o tutorial de capo-lápis!

museu da língua

janeiro 20, 2011

fui visitar o museu da língua portuguesa, instalado no edifício da estação da luz, pra ver a exposição sobre o fernando pessoa. as impressões que eu tive quando fui da primeira vez (ver a exposição sobre a clarice lispector) se reforçaram.

daquela vez não permitiam fotografar nada, por isso acho que nem me animei a postar sobre. o que eu acho que é uma idiotice, pois o povo que vai visitar quer fotografar por que gostou do negócio. agora já permitem, só que sem flash (e tem motivo pra isso, como veremos), e minha teoria se confirmou: muita gente posando pra se fotografar no meio da exposição. é um meio de “consumir” as instalações.

logo na entrada tem uma escultura muito interessante (autoria de rafic farah), uma árvore de palavras. só acho que ela fica muito espremida entre os dois elevadores, mas a verticalidade dela tem a ver com a prumada do acesso.

logo de cara a gente é convidado a assistir um filminho, no terceiro andar. dois, na verdade.

o primeiro é um filme comum (exceto pelo formato da tela, que é extra-wide, usava três projetores, dá pra ver de leve a marca de sobreposição na foto). fala sobre a evolução da língua, etc., é até interessante. mas a produção visual é extremamente exagerada (pra não dizer brega).

a segunda sessão é bem mais interessante, vários poemas recitados por pessoas variadas (atores, cantores, poetas, eventualmente os próprios autores) acompanhado de animações relacionadas, projetadas no teto (por mais quatro aparelhos data-show), de qualidade gráfica muito superior ao video anterior.

a interferência da estrutura de madeira da cobertura é um dos únicos indícios de que o museu se encontra dentro de uma estação de trem centenária.

nessa hora entendi por que proibem o uso de flash. as animações tem sempre fundo preto, o que exige escuridão total (nota-se a foto bastante granulada). mesmo a luz do autofoco da camera, aquela laranja, chega a incomodar (tive que desligar ela).

depois disso partimos para o primeiro andar, a exposição do fernando pessoa.

os dois vídeos assistidos são “padrão”, fazem parte das exposições permanentes (no segundo andar, não visitamos dessa vez). senti falta de um vídeo introduzindo o poeta, sua obra, etc. de repente a gente dá de cara com mil heterônimos e uma cenografia extasiante, achei um pouco traumático.

como é característico do museu, a exposição esbalda tecnologia, nem sempre com sucesso.

logo na entrada há umas cabines para os principais heterônimos, com citações projetadas. no chão há um circulo marcado, onde a pessoa se posiciona pra ler e, pela presença, a projeção avança automaticamente para a próxima citação. as cabines estavam totalmente desabitadas, e o mecanismo de avançar a projeção não funcionava tão bem, fazendo-nos desistir de ler.

pra contrabalançar, um recurso tecnológico que me pareceu funcionar bem era um fac-símile de um caderno projetado numa mesa, cujas páginas são viradas ao passar a mão sobre ele. simples e muito mais intuitivo.

havia também uma espécie de labirinto com citações nas paredes (nem fotografei, acho que acabei me focando na parte tecnológica). Algumas coisas achei gratuitas (ou não entendi mesmo), como letras prateadas ou coladas em tabuinhas, mas haviam outras bem interessantes, como o uso de espelhos pra ler poemas escritos invertidos na parede, e furos nas paredes que separavam para espiar outro ambiente. tudo mais simples (e econômico), e não menos funcional.

enfim, meu parecer final (ainda) é: exposição bem montada, com recursos para investir, mas exagerando na parte tecnológica, o que acaba tirando um pouco o foco do conteúdo.

me lembro, por exemplo, que entre tantas pirotecnias na exposição da clarice, o que mais me tocou foi um simples vídeo com depoimentos dela.

ps.: se alguém estiver a passeio pro lá, recomendo visitar as pinacotecas, principalmente o memorial da resistência.

miniprotesto

novembro 23, 2010

eis que um protesto brincadeira acabou saindo mais eficaz que o planejado.

eram dois pregos grandes saltando pra fora de uma tábua do tapume de uma obra, no meio do caminho (afinal eles tomam metade da calçada) e numa altura machucável (um na altura do rosto, outro na altura da coxa).

com o intuito de no mínimo sinalizar aos desavisados, e também pra demonstrar o descontentamento, confeccionei dois adesivos-bandeira, que até ornaram com a cor do tapume.

colei-os pela manhã, na minha caminhada cotidiana para o trabalho. voltando pra casa no fim da tarde esperava encontrar os pregos sem a bandeiras, mas encontrei foi o tapume sem os pregos! melhor que a encomenda!

só?

novembro 9, 2010

falta muito?

trabalhando por voce?

agosto 14, 2010

mais metrô

governo elitista de são paulo